domingo, 31 de julho de 2011

Pecados, pecadores e pecaminosos....


Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo, mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.

Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.

Hoje são tantas variações que sete pecados é pouco. São incontáveis os desdobramentos destes sete, são inegáveis as facetas que criamos para diversificar o imenso arsenal de maldades e de proteção aos interesseses individuais.

Vamos por partes...

Nos próximos posts falarei sobre cada um dos pecados....

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